Mais um trabalho personalizado...

Tattoo da Léia

Como disse minha amiga Amanda: "Mulheres, podem sim, ser femininas mesmo com as costas fechadas num oriental de tirar o fôlego.
Podem ser elegantes com um braço cheio de caveiras.
Podem ser meigas, mesmo com o pescoço adornado com desenhos, e não com jóias.
As mulheres que não se submetem a um padrão de beleza machista e imposto pela sociedade.
As mulheres que mesmo com vários centímetros de pele cobertos por tinta, ainda sim, são mulheres".

Hoje em dia, é difícil encontrar alguém que não tenha ao menos pensado em fazer uma tatuagem. A chamada "arte na pele" cada vez mais perde o estigma marginal que costumava caracterizá-la e está nos corpos de pessoas de várias idades e classes sociais. De uma simples marca tribal até gigantescos dragões, elas deixaram a clandestinidade para ganhar as ruas.

O conceito de “origem independente” se adequou a tatuagem, pois ela foi inventada várias vezes, em diferentes momentos e partes da Terra, em todos os continentes, com maior ou menor variação de propósitos, técnicas e resultados.

Trabalho feito dia 19/02/2010

"Eu sou do Cristo Underground"

Está foi a maneira do Gabriel expressar sua fé, tatuagens revelam quem somos e o que pensamos.